Padang quer obras no Nazarenão, mas já admite jogar na PB

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O presidente do América, Alex Padang, concedeu entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (14) para falar sobre o futuro do clube nesta série B. Sem acordo para o alvirrubro utilizar o Frasqueirão na competição, Padang disse que foi surpreendido com a nota divulgada pelo ABC finalizando as negociações, mas o impasse não impedirá o América de negociar em outras oportunidades com o ABC. O presidente disse que o América vai buscar a ampliação do Nazarenão, mas admitiu que o clube poderá fazer nove partidas em Campina Grande. 

Criticando o tratamento que a mídia dá a Goianinha, Padang disse que é preciso enaltecer a importância do município para o futebol potiguar. O dirigente confirmou os problemas devido à distância e à capacidade do estádio, informando que a renda líquida de uma partida foi de aproximadamente R$ 13 mil, o que seria insuficiente para pagar o "bicho" prometido aos jogadores.

O objetivo principal do América é viabilizar a instalação de arquibancadas tubulares, o que demandaria aproximadamente R$ 700 mil. Para Padang, o América tem 75% de chances de jogar também o segundo turno no Nazarenão, mas ele disse que "o América não vai morrer se tiver que jogar na Paraíba".

Atualmente, o município de Goianinha está impedido de realizar convênios públicos. Por isso, a utilização de verba federal ou estadual para a realização das obras no Nazarenão está comprometida.

A CBF deu prazo até o fim do primeiro turno para que o estádio utiilizado pelo América se adeque às normas da competição, que prevê, entre outras coisas, capacidade mínima de 10 mil espectadores.

Mais informações na edição de amanhã da TRIBUNA DO NORTE.

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